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Olá, tudo bom!?

Por muito tempo tenho desenvolvido a aptidão da escrita como 'homeopatia" para meus sentimentos, que são muito intensos. Desde muito novo busquei nos poemas e nos versos embebidos da sutileza e inocência da paixão jovem mostrar o quanto me sentia acalorado e envolvido, mas nem tudo são só rosas. Triste e saudoso, também, busquei no papel e na caneta inspiração e força para um diálogo comigo, no intuito de me auxiliar. Portanto, estou aqui, apresentando este blog com alguns textos escritos, outros retirados de autores distintos, mas todos com o único objetivo de atingir você com essas palavras que um dia tanto me ajudaram. Bem vindo (a)!

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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Perfil de Orkut

"Se a lágrima ainda rola no meu rosto, queimando a minha face,
é chagado tempo de refletir. Talvez seja a hora de recomeçar o
meu caminho e ir ao seu encontro. Seguir pela estrada que ainda
reclama passos, ir adiante, além da minha dor e do grito contido,
rumo ao nosso futuro, rumo ao nosso infinito." Fácil dizer isso 
quando a inspiração é você...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Continua o amor...

O amor que um dia arde, no outro, pode ser o que cura. Um amor que um dia fez chorar, pode ser um amor que um dia arrebata e faz feliz. E o que dizer de uma amor que nada fez? Que não conteceu...
Esse amor é o mesmo amor de todos em sua essência. Tudo suporta, tudo crê, tudo espera. E como espera! Volta-se a recordar aquele tempo de menino, que quando a amada passa o coração acelera, a barriga fica gelada, ciúmes, muitas outras emoções florescem. É assim que acontece quando voltamos a amar e é muito bom!
Não custa nada entregar-se um pouco, deixar as razões de lado, as mesmas razões construídas por longos tempo, as que chamamos de "experiência própria" nada passam de orgulho e medo de aprender, não sofrer. Não engane-se! O amor é asim mesmo, dói, machuca, mas é porque esse amor é vivo e reclama o calor do abraço de quem se adora. Contudo, ama-se um, que é diferente do outro. Esse "um" é sadio, o "outro" pode não ser e é ai que está a diferença entre sofrer por algo que vale a pena ou não.
Vejo uma vida tornar-se flor, novamente! Vejo um Sol brilhar radiante, vejo nuvens sorrindo pra mim, vejo minha amada ao longe...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Reflexão sobre o Sofrer


Até que ponto atinge à sabedoria de um homem? Já ouvi sábios dizerem que,  o homem, se mede desde a extremidade do queixo até a extremidade da cabeça. Será que isso se faz verdade? A vida se faz presente não somente para nos fazer gozar de situações materiais, não somente para fazer sorrir em momentos de extrema alegria e não somente para aprender com os erros dos outros; mas sim para nos fazer refletir sobre os acontecimentos que nos fazem serem homens e mulheres de verdade para enfrentar os nossos próprios erros e se formar assim uma sabedoria à que, talvez, nós fomos instruídos a adquirir neste mundo. 
Mas quem nos instrui a errar para aprender? Esse é o verdadeiro sentido do ditado: É errando que se aprende! “Mas como o conheço?”. A oração descrita é muito incomum, visto que, esconde em suas entranhas a dor do errar, o sofrimento, as conseqüências, as adversidades, as brigas, os devaneios, enfim, uma gama de fatos que se fazem presentes e que em conjunto rolam como uma bola de neve ao despencar de uma montanha. É isso mesmo! Ela - a culpa do errar - arrasa qualquer coisa que estiver pela frente... Mas, no fim tudo acaba e só resta a dor da perda e o sentimento de começar do zero. Se não errar não sentirá dor, nem todos aqueles que afligiriam seu coraçãozinho, porém não aprenderá nada da vida. “Como poderá você saber se está apaixonado se não sofre pela amada?” Como um bebê, com sua pequena percepção do mundo, saberia quem era sua mãe (e parasse de chorar) sem o complexo de Édipo? Como você se ergueria da perda se não saberia o que é a dor da perda? 
Sofrer, afinal, é o sentido pelo qual estamos constantemente nos relacionando com alguma coisa, pessoa, lugar, pois “sofrer” além de ser dor é SENTIMENTO e o sentir é que faz você sair do estado de ignorância e passar para um estado de sabedoria daquilo que você sente, e saber como senti-lo. Pergunto-me como seria o mundo se tudo fosse um mar de rosas (Adão e Eva no paraíso?).

Amores de um rio


Em um rio muito belo, um homem caminha pela sua margem como que procurasse algo em suas águas, mas não encontra. Mesmo que a beleza das sereias tente confundir a sua visão masculina com sua esbelta beleza, o homem se atém somente ao rio e caminha...
O rio, simples, belo, grande cabedal de força e renovação, dá curso ás suas águas como se desse caminho a um filho. Sobe, desce, desvia de obstáculos, entra em estresse nas corredeiras, ganha velocidade, torna-se feroz, se joga e se acalma. Magnitude plena! O homem  olha sem pestanejar e desguarnecer sua atenção, como se esperasse uma visão, humilde, mas valente homem, coitado, se deixa levar pela hipnose encantante das águas do rio e se joga, também.
Ao recobrar-se se espanta ao reconhecer que no fundo do vigoroso rio, resplandece vida, como em um amanhecer. Não só compreende que sua vida fazia sentido naquele momento, como também percebia a vivência de dois mundos. Pobre homem, incapaz de retornar novamente a sua razão torna-se um fiel escravo das águas do rio. Também pudera! Com tanta beleza assim e majestade, só poderia estar mesmo apaixonado e como tal entregar-se de corpo e alma, seria apenas um fiel e cortês dever.
Amor que corre como água viva, atenção que recobra experiência e vigilância, força como a correnteza, calma como paira em um filete de água de um rio. Belezas constantes, que despercebidas, passam por nossos olhos, se vão e não voltam mais, assim como a água corrente.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Eu posso?

Há muito mais valor no que acreditas, que o que não acreditas.
Pois que, no que acreditas, é o teu máximo, teu melhor, tudo o que tens de bom. Enquanto, o que não acreditas, não faz parte de ti ou não conheceis bem.
Mas o que tens ou o que acreditas, por mais pouco que seja, só vale a pena quando provoca o bem.

Com amor...

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A resposta está com você.

De quê vale a pena brigar quando há muito a escrever?
O mundo carece de educação enquanto a barriga sente fome. Uns berram, outros aplaudem...para quê?
Tudo o que Deus faz não é de certo leviano, duvidoso nem, muito menos, arcaico ou antigo ao seu ver, pois se assim o fosse de quê valeria o Livro dos livros? Em que, em muitas casas encontra-se aberto, mas poucos são os que se dedicam a ele. O livro é mais contemporâneo do que pensas!
Não te confundas entre justiça e rancor, raiva, pois que a justiça não se comprás com o desejo de julgar por julgar, impôr ou reprimir, mas sim em corrigir e acertar depois. A raiva e o rancor nada tem de bom, pois para aqueles que o sentem tudo traz de mal, portanto, não quereis mal a ti, certo!?
Exercita-te em teu estudo, resguarda-te que o tempo a ceara chegou e tudo dependerá só de ti. Guarda o silêncio no teu coração e reflete: Sou eu, o fruto do amor de Deus perante o Príncipe Jesus? Ou sou só mais um desgarrado do rebanho e perdido ainda a evoluir?


Com amor.